quinta-feira, 28 de abril de 2011

INGLÊS ONLINE

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VIDEO DA MUSICA IT MUST BEEN LOVE - DEVE TER SIDO AMOR - ROXETTE

ATIVIDADE PRÁTICA: MUSIC IT MUST HAVE BEEN LOVE - ROXETTE

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: MÚSICA 


TURMA: 2º e 3º ANO


DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA


OBJETIVO DA AULA: TRABALHAR ATRAVÉS DE CLOZE (ATIVIDADE LACUNADA) 
MÚSICA: IT MUST HAVE BEEN LOVE (DEVE TER SIDO AMOR - ROXETTE


PONTOS FORTES DA ATIVIDADE: 


LEITURA DIAGNOSTICA 
IDENTIFICAÇÃO DE PALAVRAS COGNATAS
COMPREENSÃO DO TEXTO
PREENCHIMENTO DOS ESPAÇOS, ATRAVÉS DA COMPREENSÃO DA MUSICA 
MOTIVAÇÃO
DIVERTIMENTO E FATOR COGNITIVO


DURAÇÃO DA ATIVIDADE: 80 MIN


RESULTADOS


MOTIVAÇÃO E INTERATIVIDADE
PARTICIPAÇÃO


Complete através de cloze a música abaixo, relacionando as palavras as lacunas correspondentes:

MUSICA 

It Must Have Been Love

It must have been love but it's over now...
Lay a ________ on my pillow
Leave the ________ on the ________
I wake up lonely, there's air of _________
In the ____________ and all around

Touch me now, I ____________
And dream away

It must have been love but it's _____________
It must have been good but I lost it __________
It must have been love but it's over now
_____________________ we touched til the time had run out

___________-believing we're together
That I'm sheltered by _____________
But in and __________ I've turned to water
Like a teardrop in _________ palm

And it's a hard winter's day
__________________________________

It must have been love but it's over now
__________ all that I wanted, now I'm living ___________
It must have been love but it's over now
It's where the _________________
It's where the wind blows

It must have been love but it's over now
It must have been _________but I lost it somehow
It must have been _______ but it's over now
From the moment we touched til the __________ had run out

It must __________ been love but it's over now
It was all that I wanted, now I'm _________ without
It must have been love but it's over now
It's where the __________ flows
It's where the ___________ blows


WHISPER – WINTER – WATER – WIND – HAVE – LIVING – TIME – GROUND – SILENCE – BEDROOM – CLOSE MY EYES – GOOD – LOVE – IT WAS – WITHOUT – OVER NOW – SOMESHOW – FROM THE MOMENT- MAKE – YOUR HEART – YOUR – I DREAM AWAY –WATER FLOWS – OUTSIDE.



TRADUÇÃO DA MÚSICA


Deve Ter Sido Amor
Deve ter sido amor...mas agora acabou

Deixe um suspiro no meu travesseiro,
Deixe o inverno para trás.
Acordei sozinha, tudo estava quieto
Em meu quarto, e em toda a parte.

Toque-me agora, eu fecho meus olhos
e fico sonhando...

Deve ter sido amor, mas agora acabou,
Deve ter sido bom, mas de alguma forma eu o perdi.
Deve ter sido amor, mas agora acabou,
Desde o momento que nos tocamos até nos separarmos.

Faça-me acreditar que estamos juntos,
Que estou amparada em seu coração
Mas por dentro e por fora, eu me tornei em água,
Como uma lágrima na sua palma da mão.

E é um difícil dia de inverno,
eu fico sonhando...

Deve ter sido amor, mas agora acabou,
Era tudo que eu queria, agora estou vivendo sem você.
Deve ter sido amor, mas agora acabou,
É onde a água flui,
é onde o vento sopra.

Deve ter sido amor, mas agora acabou,
Deve ter sido bom, mas de alguma forma eu o perdi.
Deve ter sido amor, mas agora acabou,
Desde o momento que nos tocamos até nos separarmos.

Deve ter sido amor, mas agora acabou,
Era tudo que eu queria, agora estou vivendo sem você.
Deve ter sido amor, mas agora acabou,
É onde a água flui,
é onde o vento sopra.

terça-feira, 26 de abril de 2011

ARTIGO - ATIVIDADE PARA O 2 ANO

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO: ARTIGO

OBJETIVO: CONHECER O USO DO ARTIGO,, CONCEITO BÁSICO, REGRAS E  FUNÇOES NO TEXTO

ESTRATÉGIA
PRIMEIRO PASSO: DIAGNÓSTICO
SEGUNDO PASSO: LEITURA DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO
TERCEIRO PASSO: TRNSCREVER O TEXTO


DURAÇÃO DA AULA: 50 M

TURMA PARTICIPANTE: 2 ANO DA ESCOLA FRANCISCO HOLANDA MONTENEGRO - ALENCAR

DISICPLINA lINGUA INGLESA

PROFESSORA: SOCORRO BATISTA


O Artigo Definido (The) -  The Definite Article - (The)

O Artigo Definido The é usado antes de um substantivo já conhecido pelo ouvinte ou leitor. Significa O, A, OS, AS, mas, em Inglês, é invariável em gênero e número, ao contrário do que acontece no Português. Exemplos:
The boy - O menino
The boys - Os meninos
The girl - A menina

The girls - As meninas
Quando usar o Artigo Definido - When to use the Definite Article
Utiliza-se o The diante de:
1. Substantivos mencionados anteriormente, já definidos pelo locutor:
He wrote some letters and postcards. The letters were to his girlfriend.
Ele escreveu algumas cartas e cartões-postais. As cartas eram para sua namorada.
Mary bought a funny dress. The dress is full of small animals and big flowers.
Mary comprou um vestido engraçado. O vestido é cheio de animaizinhos e flores enormes.
2. Substantivos únicos em sua espécie:
The Sun (o sol), the Moon (a lua), the sky (o céu), the planet Earth (o planeta Terra), the universe (o universo), etc.
3. Nomes Geográficos de rios, mares, canais, oceanos, pólos, desertos, golfos, grupos de ilhas e cadeias de montanhas:
The Amazonas River, The Pacif Ocean, The English Channel (O Canal da Mancha), The North Pole, TheSahara, The Gulf of Mexico, The Bahamas, The Alps, etc.
4. Adjetivos usados como substantivos no plural:
The poor (os pobres), The powerful (os poderosos), The good (os bons), The bad (os maus)


5. Nomes compostos de países:
The United Kingdom (o Reino Unido)
The United States (os Estados Unidos)
The United Arab Emirates (os Emirados Árabes Unidos)
The Dominican Republic (a República Dominicana)

segunda-feira, 25 de abril de 2011

PLANEJAMENTO SEMANAL - 25 A 29 DE ABRIL DE 2011

SEGUNDA FEIRA DIA 25/04

3° ANO A

LINGUA PORTUGUESA

REVISÃO - PRÉ MODERNISMO (conceito, referências, escritores e obras)

OBJETIVO: TRABALHAR SIMULADO DE LITERATURA, ATIVANDO CONHECIMENTOS ACERCA DAS OBRAS E ESCRITORES ATRAVÉS DA PRÁTICA

2° ANO A

INGLÊS

 ATIVIDADE TEÓRICA E PRÁTICA - análise da avaliação

OBJETIVO: REVISAR CONTEÚDOS (pontos positivos e negativos da avaliação)

1° ANO A

PRIMEIRO APRENDER: avaliação de Língua Portuguesa

TERÇA FEIRA DIA 26/04

1° ANO B

MUSICA: LONG NIGHT - THE CORRS

OBJETIVO: TRABALHAR ATIVIDADE - CLOZE E ALGUMAS HABILIDADES: SCANNING, LISTERNING, READING E SPEAKING

2° ANO A

ATIVIDADE PRÁTICA: SIMPLE PRESENT TENSE

OBJETIVO: UTILIZAR-SE DO EMPREGO DE ALGUMAS REGRAS GRAMATICAIS.

3° ANO A

CONTEÚDO TEÓRICO: PRÉ MODERNISMO - CONTINUIDADE

OBJETIVO:  LAVAR O ALUNO A CONHECER MAIS APROFUNDAMENTO OS ESCRITORES E OBRAS DA GERAÇÃO PRÉ MODERNISTAS - ATIVIDADE SUBSTITUÍDA PELA AVALIAÇÃO GLOBAL

2° ANO B

ATIVIDADE PRÁTICA

OBJETIVO: VISUALIZAR PRÁTICA DE ENSINO, ATRAVÉS DO AUTO CONHECIMENTO DO ALUNO.

27/04 - QUARTA FEIRA - COLETIVO E PLANEJAMENTO ( ESTUDO) 

QUINTA FEIRA DIA - 28/04

2° ANO A

ATIVIDADE PRÁTICA: MOVIMENTO LITERÁRIO REALISMO

OBJETIVO: ESTUDAR ETIMOLOGIA E CONCEPÇÃO DO SURGIMENTO DO REALISMO ATRAVÉS DA HISTÓRIA LITERÁRIA

3° ANO A

ESPANHOL

ATIVDADE PRÁTICA: SUBSTANTIVO

OBJETIVO: TRABALHAR O USO DOS SUBSTANTIVOS E SUAS REGRAS.

LÍNGUA INGLESA

ATIVIDADE PRÁTICA

OBJETIVO: FAZER ATIVIDADES REVISIVAS ACERCA DOS CONTEUDOS GRAMATICAIS

SEXTA FEIRA DIA 29/04

3° ANO A

LINGUA INGLESA

REVISÃO E ANÁLISE DA AVALIAÇÃO GLOBAL

OBJETIVO: ATIVAR CONHECIMENTO PRÉVIO DO ALUNO, ATRAVÉS DE EXERCÍCIOS PRÁTICOS

2° ANO A

ATIVIDADE PRÁTICA: MOVIMENTO LITERÁRIO REALISMO

OBJETIVO: ESTUDAR ETIMOLOGIA E CONCEPÇÃO DO SURGIMENTO DO REALISMO ATRAVÉS DA HISTÓRIA LITERÁRIA

1° ANO C

LÍNGUA INGLESA

PRIMEIRO APRENDER - MÚSICA LONG NIGHT

OBJETIVO: ESTUDAR ALGUMAS PALAVRAS COGNATAS E O COGNITIVO DO ALUNO ATRAVÉS DA MÚSICA

2° ANO B

REVISÃO E ANÁLISE DA AVALIAÇÃO

OBJETIVO: REVISAR CONTEUDOS VISANDO O APROVEITAMENTO DO ALUNO.

3° ANO B

LÍNGUA INGLESA

ATIVIDADE - ANÁLISE DA AVALIAÇÃO (pontos positivos e negativos)
FUTURE  TENSE

OBJETIVO: TRABALHAR ATIVIDADES ROTINEIRAS DO CONTEÚDO, VISANDO UMA MELHOR ASSIMILAÇÃO, COMPREENSÃO, APROVEITAMENTO DO ALUNO, ATRAVÉS DE PRÁTICAS.

MUSIC LONG NIGHT - THE CORRS


MUSIC LONG NIGHT - THE CORRS

ATIVIDADE PRÁTICA: MUSIC THE CORR

ATIVIDADE PRÁTICA: CLOZE DA MÚSICA LONG NIGHT (LONGA NOITE)

OBJETIVO: TRABALHAR O LISTERNING DA MUSICA, EM SEGUIDA, PREENCHER ATRAVÉS DE CLOZE, SUBSTANTIVOS, ADJETIVOS, PRONOMES PESSOAIS, ARTIGO, VERBOS (TO BE E GET), COM PREECNHIMENTO DE LACUNAS.

METODOLOGIA:
PRIMEIRO PASSO: Leitura silenciosa (scanning) de palavras cognatas e palavras de fácil compreensão
SEGUNDO PASSO: Leitura para encontrar significados das palavras preenchidas abaixo(atuação do professor)
TERCEIRO PASSO: Listerning da música (PROVAVELMENTE 03 ou 04 vezes) para que o aluno possa identificar as palavras encontradas para preenchimento
QUARTO PASSO: Em seguida tentar cantá-la com o auxilio do professor

RESULTADOS QUALITATIVOS

Participação de todos os alunos
Motivação
Interação
Aprendizado
Aula expositiva
Freqüência expositiva

DURAÇÃO DA ATIVIDADE: 100 min.

MUSIC LONG NIGHT

The Corrs
Composição : The Corrs

It doesn't really matter ________ you're gone
You never _______ around that much to speak of
Didn't see that I could live without _______, baby
It couldn't be that hard to live _______

But I'm all, all alone _____
Thinking you will never say
That you'll be _______again

And it's gonna be a __________
And it's gonna _______ cold without your arms
_______ it's gonna get stage fright caught in the headlights
It's gonna be a long night
And I know I'm gonna lose _________

Once upon a ___________ we fell in _______
And I thought that I would be the only _______
But now I'm on, I'm on my own again

Thinking you will never show
that won't be home again
And it's gonna be a long night
And it's gonna be cold without your arms
And it's gonna get stage fright caught in the _________
______ gonna be a long night
And I know I'm gonna lose this fight

Lost in your arms _______,
Lost in your arms

Now I'm all on _______ own again
Thinking you will never _________
That won't be home again

And it's gonna be a long night
And it's gonna be cold without __________
And it's gonna get stage fright caught in the headlights
It's gonna be a long night
And I know _______ gonna lose this fight
I'm gonna get stage fright caught in the headlights

It's gonna be a long night
And I know I'm __________ lose this fight
I'm lost in your arms baby
Lost in your arms

ATIVIDADE: PREENCHA AS LACUNAS (CLOZE)COM AS PALAVRAS ABAIXO:

NOW – YOU – WERE – ALONE- AGAIN – HOME – LONG NIGHT – BE – AND – THIS FIGHT – TIME – LOVE – ONE – HEADLIGHTS – IT´S – BABY – MY – SHOW - YOUR ARMS – I´M - GONA


TRADUÇÃO DA MÚSICA
Noite Longa

Isso realmente não importa, agora você se foi
Você não estava mesmo por perto
Não via que eu podia viver sem você, baby
Não deveria ser tão difícil de viver sozinha

Mas eu estou sozinha novamente,
Pensando que você nunca dirá
Que estará em casa novamente

E esta será uma longa noite,
E será fria sem os seus braços
E eu ficarei paralisada, pega pelos holofotes...
E esta será uma longa noite,
E eu sei que perderei essa batalha

Houve uma época que nós nos amamos.
E eu achei que eu seria a única.

Mas eu estou sozinha novamente,
Pensando que você nunca mais vai aparecer
Que não estará em casa novamente.

E esta será uma longa noite,
E serei fria sem os seus braços
E eu ficarei paralisada, pega pelos holofotes...
E esta será uma longa noite,
E eu sei que irei perder essa batalha

Pedida em seus braços, baby
Perdida em seus braços

Agora eu estou sozinha novamente,
Pensando que você nunca mais vai aparecer
Que estará em casa novamente

E esta será uma longa noite,
E serei fria sem os seus braços
E eu ficarei paralisada, pega pelos holofotes...
E esta será uma longa noite,
E eu sei que irei perder essa batalha
E eu ficarei paralisada pega pelos holofotes

E esta será uma longa noite,
E eu sei que irei perder essa batalha
Eu estarei perdida em seus braços, baby
Perdida em seus braços



Sure

sábado, 9 de abril de 2011

PLANEJAMENTO - PERÍODO 11 A 16 DE ABRIL DE 2011

SEGUNDA FEIRA DIA 11/04

3° ANO A

LINGUA PORTUGUESA

SIMULADO DE VESTIBULAR DE LITERATURA BRASILEIRA - ATIVIDADE PRÁTICA
PRÉ MODERNISMO

OBJETIVO: TRABALHAR SIMULADO DE LITERATURA, ATIVANDO CONHECIMENTOS ACERCA DAS OBRAS E ESCRITORES ATRAVÉS DA PRÁTICA

2° ANO A

INGLÊS

SIMPLE PRESENT TENSE - ATIVIDADE TEÓRICA E PRÁTICA

OBJETIVO: CONHECER REGRAS GRAMATICAIS, USOS E ALGUMAS CONJUGAÇÕES DE VERBOS.

1° ANO A
PRIMEIRO APRENDER: TECHNOLOGY AND INTERTEINIMENT

OBJETIVO: TRABALHAR ALGUNS COGNATOS, VERBO TO BE E FAZER USO DAS HABILIDADES SCANNING, SKIMMING, LISTERNING.


TERÇA FEIRA DIA 12 DE ABRIL

1° ANO B

PRIMEIRO APRENDER: TECHNOLOGY AND INTERTEINIMENT

OBJETIVO: TRABALHAR ALGUMAS TECNOLOGIAS E USOS APROPRIADOS DELAS

2° ANO A

ATIVIDADE PRÁTICA: SIMPLE PRESENT TENSE

OBJETIVO: UTILIZAR-SE DO EMPREGO DE ALGUMAS REGRAS GRAMATICAIS.

3° ANO A

CONTEÚDO TEÓRICO: PRÉ MODERNISMO

OBJETIVO: ESTUDAR CONCEITO E O SURGIMENTO DO MODERNISMO ANTERIORMENTE, E OS PORQUÊS

2° ANO B

ATIVIDADE PRÁTICA SIMPLE PESENTE TENSE

OBJETIVO: VISUALIZAR PRÁTICA DE ENSINO, ATRAVÉS DO AUTO CONHECIMENTO DO ALUNO.

QUARTA FEIRA - COLETIVO E PLANEJAMENTO

QUINTA FEIRA DIA 14 DE ABRIL

2° ANO A

ATIVIDADE PRÁTICA: MOVIMENTO LITERÁRIO REALISMO

OBJETIVO: ESTUDAR ETIMOLOGIA E CONCEPÇÃO DO SURGIMENTO DO REALISMO ATRAVÉS DA HISTÓRIA LITERÁRIA

3° ANO A

ESPANHOL

ATIVDADE PRÁTICA: SUBSTANTIVO

OBJETIVO: TRABALHAR O USO DOS SUBSTANTIVOS E SUAS REGRAS.

LÍNGUA INGLESA

ATIVIDADE REVISIVA - THE SIMPLE PRESENT TENSE

OBJETIVO: FAZER ATIVIDADES REVISIVAS ACERCA DOS CONTEUDOS GRAMAMTICAIS, O USO DOS SUBSTANTIVOS.

SEXTA FEIRA DIA 16 DE ABRIL

3° ANO A

LINGUA INGLESA

SIMPLE PRESENT TENSE E FUTURE

OBJETIVO: ESTUDAR O USO DOS VERBOS TERMINADOS EM SS, SH, Z, X E C

2° ANO A

ATIVIDADE PRÁTICA: MOVIMENTO LITERÁRIO REALISMO

OBJETIVO: ESTUDAR ETIMOLOGIA E CONCEPÇÃO DO SURGIMENTO DO REALISMO ATRAVÉS DA HISTÓRIA LITERÁRIA

1° ANO C

LÍNGUA INGLESA

PRIMEIRO APRENDER: AULAS 7,8,9

OBJETIVO: ESTUDAR ALGUMAS PALAVRAS COGNATAS, O COGNITIVO DO ALUNO
ESTUDAR O USO DAS TECNOLOGIAS

2° ANO B

REVISÃO DE PRONOME PESSOAL, USO AN E A, VERBO TO BE NAS FORMAS AFIRMATIVAS, NEGATIVAS E INTERROGATIVAS

OBJETIVO: REVISAR CONTEUDOS VISANDO O APROVEITAMENTO DO ALUNO.

3° ANO B

LÍNGUA INGLESA

ATIVIDADE - CORREÇÃO DA ATIVIDADE
FUTURE E SIMPLE PRESENT TENSE

OBJETIVO: TRABALHAR ATIVIDADES ROTINEIRAS DO CONTEÚDO, VISANDO UMA MELHOR ASSIMILAÇÃO, COMPREENSÃO, APROVEITAMENTO DO ALUNO, ATRAVÉS DE PRÁTICAS.

domingo, 3 de abril de 2011

SIMULADO PARA VESTIBULAR

Simulado de Literatura Brasileira
1
(FUVEST) Entende-se por literatura informativa no Brasil:
a) o conjunto de relatos de viajantes e missionários europeus sobre a natureza e o homem brasileiros;
b) a história dos jesuítas que aqui estiveram no século XVI;
c) as obras escritas com a finalidade de catequese do indígena;
d) os poemas do Padre José de Anchieta;
e) os sonetos de Gregório de Matos.
2
(UFPI) Quando se fala em “literatura colonial”, o período abarcado por essa expressão corresponde:
a) ao século XVI, quando se escreveram os primeiros relatos sobre a terra a ser colonizada;
b) ao século XVII, quando se intensificou a produção de uma literatura voltada para a catequese dos índios e colonos;
c) ao século XVIII, quando se tornou presente em muitas obras um sentimento de revolta contra a condição colonial;
d) sobretudo aos três primeiros séculos de nossa História, já que no início do século XIX o Brasil se tornou independente;
e) sobretudo aos dois primeiros séculos de nossa História, já que no século XVIII a literatura brasileira estava livre de influências externas.
3
(ESAM-RN) As manifestações literárias nos três primeiros séculos da nossa História sugerem uma lenta passagem:
a) da pura intenção informativa para a expressão nativista;
b) da pura expressão nativista para uma literatura de informação;
c) da pura expressão nativista para a propagação dos ideais nacionalistas;
d) da propagação dos ideais nacionalistas para uma completa emancipação cultural.
e) da pura intenção informativa para uma completa emancipação cultural.
4
Leia a seguir um soneto de teor filosófico do poeta Gregório de Matos. Após leitura, responda as questões propostas:
Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,
Depois da Luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.
Porém se acaba o Sol, por que nascia?
Se formosa a Luz é, por que não dura?
Como a beleza assim se transfigura?
Como o gosto da pena assim se fia?
Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza,
Na formosura não se dê constância,
E na alegria sinta-se tristeza.
Começa o mundo enfim pela ignorância,
E tem qualquer dos bens por natureza
A firmeza somente na inconstância.
a) De que se queixa o eu-lírico no soneto?
b) Que atitude tipicamente barroco se verifica nessa queixa?
c) Como você sabe, a antítese e as inversões são procedimentos freqüentes na linguagem barroca. Destaque no texto dois exemplos de cada uma dessas figuras.
d) A última estrofe do poema lembra o soneto “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”, de Camões, sobretudo por sua visão acerca da transitoriedade das coisas do mundo e da marcha do tempo. De acordo com a última estrofe do soneto de Gregório de Matos, em que reside a firmeza das coisas?
5
(Unesp) Nestes versos de Silva Alvarenga, poeta árcade e ilustrado, faz-se alusão ao episódio de uma obra em que a heroína morre. Assinale a alternativa correta em que se mencionaram o nome da heroína (1), o título da obra (2) e o nome do autor (3)
“Que você girar a serpe da irmã no casto seio,
Pasma, e de ira o temor ao mesmo tempo cheio
Resolve, espera, teme, vacila, gela e cora,
Consulta o seu amor e o seu dever ignora.
Vos a frapada seta da mão, que não se engana;
Mais ai, que já não vives, ó mísera indiana!”
serpe: serpente, cobra
a) (1)Moema, (2) Caramuru, (3) Santa Rita Durão
b) (1) Marabá, (2) Marabá, (3) Gonçalves Dias
c) (1) Lindóia, (2) O Uraguai, (3) Basílio da Gama
d) (1)Iracema, (2) Iracema, (3) José de Alencar
e) (1)Marília, (2) Marília de Dirceu, (3) Tomás Antônio Gonzaga
6
(Fatec-SP) Sobre o Arcadismo brasileiro só não se pode afirmar que:
a) tem suas fontes nos antigos grandes autores gregos e latinos, dos quais imita os motivos e formas;
b) teve em Cláudio Manuel da Costa o representante que, de forma original, recusou a motivação bucólica e os modelos camonianos da lírica amorosa;
c) nos legou os poemas da feição épica Caramuru e O Uraguai, no qual se reconhece qualidade literária destacada em relação ao primeiro;
d) norteou, em termos dos valores estéticos básicos, a produção dos versos de Marília de Dirceu, obra que celebrizou Tomás Antônio Gonzaga e que destaca a originalidade de estilo e de tratamento local dos temas pelo autor.
e) apresentou uma corrente de conotação ideológica, envolvida com as questões sociais do seu tempo, com a crítica aos abusos do poder da Coroa Portuguesa.
7
(PUC-RS) A estrofe demonstra que a mulher aparece freqüentemente na poesia de Álvares de Azevedo como figura:
“Era a virgem do mar! Na escuma fria
Pela maré das águas embaladas!
Era um anjo entre nuvens d’alvorada
Que em sonhos se banhava e se esquecia!”
a) sensual
b) concreta
c) próxima
d) natural
e) inacessível
8
(UFPA) Castro Alves, uma das figuras que melhor interpretou e expressou o lirismo do povo brasileiro, defendeu através de suas poesias, principalmente:
a) as excelências da vida campestre em contraposição com a vida urbana;
b) a necessidade econômica do trabalho escravo;
c) o direito de liberdade para o negro
d) a independência do Brasil;
e) a necessidade de domar a inspiração.
9
Faça a relação entre autores e obras:
a) José de Alencar
b) Joaquim Manuel de Macedo
c) Martins Pena
d) Bernardo de Guimarães
e) Visconde de Taunay
f) Manuel Antônio de Almeida
g) Gonçalves Dias
h) Álvares de Azevedo
i) Castro Alves
j) Gonçalves de Magalhães
( ) Inocência
( ) Suspiros Poéticos e Saudades
( ) A Moreninha
( ) O Seminarista
( ) Memórias de um Sargento de Milícias
( ) Espumas Flutuantes
( ) Senhora
( ) I Juca Pirama
( ) Noite na Taverna
( ) O Noviço
10
Que obra inaugurou o romantismo no Brasil, quem é o seu autor e em que ano foi publicada.
Obra:
Autor:
Ano:
11
Cite um poeta de cada geração da poesia romântica brasileira.
1ª geração:
2ª geração:
3ª geração:
12
(UFMS-MS) Assinale as afirmativas corretas a propósito do Naturalismo
a. O ser é retratado como produto do meio.
b. O escritor evita julgar ações e personagens de um ponto de vista ético e moral, pois seu intuito é expor e analisar cientificamente a realidade.
c. É um tipo de Realismo que tenta explicar romanticamente a conduta e o modo de ser das personagens.
d. No Brasil, o romance naturalista exalta o homem metafísico, em oposição ao homem animal, cujas ações e intenções o escritor condena.
e Tem como características, entre outras, o determinismo biológico, a tematização do patológico e a aplicação do método experimental.
13
Em 1881 foram publicados dois romances importantes no Brasil, com os quais se inicia um novo movimento literário na prosa brasileira.
a) Quais são esses romances?
R.
b) Com que movimento literários eles rompem?
R.
14
(UEL- PR) Uma característica, já presente em romances de José de Alencar, encontra em Machado de Assis o ponto mais alto da narrativa brasileira no século XIX. Trata-se:
( ) do traço regionalista, que estende e procura completar a visão das terras do Brasil;
( ) do aprofundamento da análise psicológica das personagens, notadamente das femininas;
( ) da preocupação com o homem do sertão brasileiro, cuja vida é tema de romances e contos;
( ) da vertente indigenista, preocupada em ampliar o conhecimento das coisas brasileiras;
( ) da identificação das situações criadas entre as personagens, na trama narrativa..
15
(Cefet-PR) Identifique quais dos comentários abaixo dizem respeito à época naturalista e assinale a alternativa correta.
I – A fuga das impressões vulgares, a concentração nas visões interiores constituem, entre outros, traços típicos do Naturalismo, responsável pelo isolamento da sociedade, pelo ideal da torre de marfim;
II - O naturalista observa o homem por meio do método cientifico, impessoal e objetivamente, como um caso a ser analisado.
III. A visão da vida no Naturalismo e mais determinista, mais mecanicista: o homem aparece como maquina guiada pela ação das leis físicas, químicas, pela hereditariedade e meio físico e social.
IV. Para os naturalistas, a natureza era a fonte de inspiração, lugar de refugio puro, não contaminado pela sociedade. Relacionada com esse culto, a idéia do "bom selvagem", do homem simples e bom em estado de natureza (recuperado de Rousseau) dominou toda a época.
a. Apenas o item IV esta correto.
b. II e III estão corretos.
c. Apenas o item I esta correto.
d. I e IV estão corretos.
e. III e IV estão corretos.
16
(ITA-SP) Assinale o texto que, pela linguagem e pelas
idéias, pode ser considerado como representante da cor-
rente naturalista.
a. "... essa noite estava de veia para a coisa; estava inspirada; divina! Nunca dançara com tanta graça e tamanha lubricidade! Também cantou. E cada verso que vinha de sua boca [...] era um arrulhar choroso de pomba no cio. E [...], bêbado de volúpia, enroscava-se todo ao violão; e o violão e ele gemiam com o
mesmo gosto, grunhindo, ganindo, miando, com todas as vozes de bichos sensuais, num desespero de luxuria que penetrava ate ao tutano com línguas finíssimas de cobra."
b. "Na planície avermelhada dos juazeiros, alargavam duas manchas verdes. Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, estavam cansados e famintos, [...] Fazia horas que procuravam uma sombra. A folhagem dos juazeiros apareceu longe, através dos galhos pelados da caatinga rala."
c. "Vivia longe dos homens, só se dava bem com animais. Os seus pés duros quebravam espinhos e não sentiam a quentura da terra. Montado, confundia-se com o cavalo, grudava-se a ele. E falava uma linguagem cantada, monossilábica e gutural, que o compa-
nheiro entendia."
d. "Do seu rosto irradiava singela expressão de encantadora ingenuidade, realçava pela meiguice do olhar sereno [...] Ao erguer a cabeça para tirar o braço de sob o lençol, descera um nada a camisinha de crivo que vestia, deixando nu um colo de fascinadora alvura, em que ressaltava um ou outro sinal de nascença."
e. "Hércules-Quasímodo, reflete o aspecto a fealdade típica dos fracos. A pé, quando parado, recosta-se invariavelmente ao primeiro umbral ou parede que encontra; a cavalo, se sofreia o animal para trocar duas palavras com o um conhecido, cai logo sobre um dos estribos. descansando sobre a espenda da sela”
17
(UFV-MG) Leia os versos:
Esta, de áureos relevos, trabalhada
De divas mãos, brilhante copa, um dia,
Já de aos deuses, servir como cansada,
Vinda do Olimpo, a um novo deus servia.
Era o poeta de Teos que a suspendia.
Então e, ora repleta ora esvazada,
A taça amiga aos dedos seus tinia
Toda de roxas pétalas colmada!
(Alberto de Oliveira)
Assinale a alternativa que contém características parnasianas presentes no poema:
a. Versos impecáveis, misturando mitologia clássica com sentimentalismo amoroso.
b. Descrição minuciosa de um objeto e busca de um tema ligado à Grécia antiga.
c. Revalorização das idéias iluministas e descrição do passado.
d. Busca de inspiração na Grécia clássica, com nostalgia e subjetivismo.
e. Vocabulário preciosista, de forte ardor sensual.
18
(Unip-SP) Não corresponde ao Simbolismo a afirmativa:
a) No Brasil, o Simbolismo começa em 1893 com a publicação de Missal e Broquéis, ambos de Cruz e Sousa.
b) Olavo Bilac, um dos poetas mais festejados do período, escreveu o poema formal Profissão de fé.
c) Os versos “Vozes veladas, veludosas vozes,/ Volúpias dos violões, vozes veladas...”fazem parte do poema Violões que choram.
d) O autor mais representativo desse movimento - Cruz e Souza - também é chamado de Cisne Negro.
e) Alphonsus de Guimaraens é o autor de Ismália.
19
(Uneb-BA) Observe os textos abaixo:
I. Longe do estéril turbilhão da rua,
Beneditino escreve! No aconchego
Do claustro, na paciência e no sossego,
Trabalha, e teima e lima, e sofre, e sua!
II. Ó Formas alvas, brancas, Formas claras
De luares, de neves, de neblinas!...
Ó Formas vagas, fluidas, cristalinas...
Incensos dos turíbulos das aras...
As duas estrofes podem ser, respectivamente, sintetizadas pelas seguintes expressões:
a) “A poesia é arte do sonho” - “A poesia é a expressão da emoção”
b) “A poesia é a revelação da loucura” - “A poesia é produto da inteligência”
c) “A poesia é a arte da intuição - A poesia é fruto do trabalho com a palavra”
d) “A poesia é artefato” - “A poesia é sugestão”
e) “A poesia é a revelação do Oculto” - “A poesia é o desconcerto”
20
(PUC- RS) É um dos traços mais característicos do Pré-Modernismo, época literária que abrange o início do século XX:
a) ênfase dada a temas universais, em detrimento dos nacionais;
b) o culto do subjetivismo, a ênfase dada ao individualismo do autor;
c) a busca de motivos e temas bucólicos e pastoris que denunciassem o crescimento vertiginoso das cidades industrializadas.
d) a despreocupação de problemas referentes à realidade cotidiana.
e) a problematização de nossa realidade social e cultura.
21
(Cefet-PR) Assinale a alternativa que apresenta a obra a que as afirmativas se referem e o seu respectivo autor.
I- Trata-se de uma corajoso crítica às ações do Exército, no arraial de Canudos, quando assumiu o governo, após a Proclamação da República.
II- Relata as operações que objetivaram sufocar a rebelião liderada por Antônio, o Conselheiro, no interior da Bahia.
III. “A Terra”, “O Homem” e “A Luta” são três partes de uma obra que denuncia, criticamente, a atuação militar contra o fanatismo religioso do homem do sertão, cercado de miséria e abandono.
IV – Crime de Canudos – “Aquela campanha lembra um refluxo para o passado. E foi, na significação integral da palavra, um crime. Denunciemo-lo.”
a) Macunaíma – Mário de Andrade
b) O Sertanejo – José de Alencar
c) Os Sertões – Euclides da Cunha
d) Morte e Vida Severina – João Cabral de Melo Neto
e) Grande Sertão – Veredas – Guimarães Rosa.
22
Considere estes dois textos:
Texto 1
Fabiano, você é um homem, exclamou em voz alta.
Conteve-se, notou que os meninos estavam perto, com certeza iam admirar-se ouvindo-o falar só. E, pensando bem, ele não era homem: era apenas um cabra ocupado em guardar coisas dos outros (...)
Olhou em torno, com receio de que, fora os meninos, alguém tivesse percebido a frase imprudente. Corrigiu-a, murmurando:
- Você é um bicho, Fabiano.
Texto 2
Explico ao senhor: o diabo vige dentro do homem, os crespos do homem – ou é o homem arruinado, o homem dos avessos. Solto, por si, cidadão, é que não tem diabo nenhum. Nenhum! – é o que digo. O senhor aprova? (...) Mas, não diga que o senhor, assisado e instruído, que acredita na pessoa dele?! Não? Lhe agradeço! Sua alta opinião compõe minha valia.
a) Identifique as obras e os autores a que pertencem os fragmentos acima.
b) As duas obras são regionalistas, como se pode perceber por indícios da linguagem. Contudo, conforme os próprios excertos, demonstram, há entre os autores diferenças fundamentais na abordagem do universo regional. Explicite essas diferenças, valendo-se dos excertos para justificar.
23
(OSEC-SP)
I- “Viver é muito perigoso.”
II – “Ao vencedor, as batatas.”
III- “E agora, José?”
As frases acima são, respectivamente de:
a) Machado de Assis, Machado de Assis, Carlos Drummond de Andrade.
b) Graciliano Ramos, Machado de Assis, Manuel Bandeira.
c) Guimarães Rosa, Lima Barreto, Mário de Andrade.
d) Cecília Meireles, Machado de Assis, Manuel Bandeira.
e) Guimarães Rosa, Machado de Assis, Carlos Drummond de Andrade.
24
(FESP-PE) Numere a segundo coluna de acordo com a primeira.
1. Clarice Lispector
2. Osman Lins
3. Cecília Meireles
4. Raquel de Queirós
5. Érico Veríssimo
( ) Painel épico da formação da civilização gaúcha, O Tempo e o Vento é um clássico que consagrou o nome de seu autor como um dos grandes romancistas brasileiros.
( ) Escreveu Romanceiro da Inconfidência; “sua linguagem é simples e acessível”; preocupa-se com o tempo, com a solidão e o sentimento.
( ) O romance A Rainha dos Cárceres da Grécia demonstra que o seu autor tendeu tanto para a ficção como para o ensaio.
( ) Em Paixão Segundo G.H., analisa uma figura profundamente interessada na sua inter-relação com o cosmo.
( ) Chico Bento, F. Inácia, Cordulina são personagens de um dos seus conhecidos romances, e que figura na literatura brasileira regionalista como um dos mais lidos.

Respostas:
1. a
2. d
3. a
4. a) Queixa-se da transitoriedade da vida, da falta de firmeza das coisas: o dia, a alegria, a formosura.
4b) A consciência da fugacidade do tempo e da precariedade da vida da vida terrestre e humana.
4c) Antíteses: sol/noite escura; tristezas/alegria (1ºquarteto)
firmeza/inconstância (2º terceto)
Inversão: os três últimos versos do 1º quarteto.
Hipérbato (inversão)
Ocorre hipérbato quando há uma inversão complexa de membros da frase.
“Passeiam, à tarde, as belas na Avenida.”
(Carlos Drummond de Andrade)
As belas passeiam na Avenida à tarde.
“Enquanto manda as ninfas amorosas grinaldas nas cabeças pôr de rosas.” (Camões)
Enquanto manda as ninfas amorosas pôr grinaldas de rosas nas cabeças.
Antítese
Ocorre antítese quando há aproximação de palavras ou expressões de sentidos opostos.
“Amigos e inimigos estão, amiúde, em posições trocadas. Uns nos querem mal, e fazem-nos bem. Outros nos almejam o bem, e nos trazem o mal.” (Rui Barbosa)
“Onde queres prazer sou o que dói
E onde queres tortura, mansidão
Onde queres um lar, revolução
E onde queres bandido sou herói” (Caetano Veloso)
5. c
6. b
7. e
8. c
9. e, j, b, d, f, i, a, g, h, c
10. Suspiros Poéticos e Saudades
Gonçalves de Magalhães
1836
11. Gonçalves Dias
Álvares de Azevedo
Castro Alves
12. Assinaladas: a, b, e
13. a) Memórias Póstumas de Brás Cubas/ O Mulato
b) Romantismo
14. A segunda
15. b
16. a
17. b
18. b
19. d
20. e
21. c
22. a) Texto 1: Vidas Secas, Graciliano Ramos
Texto 2: Grande Sertão: Veredas, João Guimarães Rosa
b) O texto 1 fica mais restrito ao universo regional, uma vez que retrata a relação do homem com o meio cultural. Já o texto 2, embora regional, tende à universalização, porque aborda o tema metafísico e universal: a existência do demônio.
23. e
24. 5, 3, 2, 1, 4

Afonso Henriques de Lima Barreto

Lima Barreto
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Nota: Se procura o cineasta, veja Lima Barreto (cineasta).

Afonso Henriques de Lima Barreto

Nascimento 13 de maio de 1881
Rio de Janeiro, Brasil

Morte 1 de novembro de 1922 (41 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidade Brasileiro

Ocupação Romancista, contista
Magnum opus
Triste Fim de Policarpo Quaresma

Afonso Henriques de Lima Barreto (Rio de Janeiro, 16 de maio de 1881 - São Paulo, 1 de novembro de 1929), melhor conhecido como Lima Barreto, foi um jornalista e um dos mais importantes escritores libertários[1] brasileiros.
Era filho de Joaquim Henriques de Lima Barreto (mulato nascido escravo) e de Amália Augusta (filha de escrava agregada da família Pereira Carvalho). O seu pai foi tipógrafo. Aprendeu a profissão no Imperial Instituto Artístico, que imprimia o famoso periódico "A Semana Ilustrada". A sua mãe foi educada com esmero, sendo professora da 1º à 4º séries. Ela morreu cedo e João Henriques trabalhou muito para sustentar os quatro filhos do casal. João Henriques era monarquista, ligado ao Visconde de Ouro Preto, padrinho do futuro escritor. Talvez as lembranças saudosistas do fim do período imperial no Brasil, bem como suas remotas lembranças da Abolição da Escravatura na infância tenham vindo a exercer influência sobre a visão crítica de Lima Barreto sobre o regime republicano.
Índice
• 1 Biografia
• 2 Características
• 3 Obras
• 4 Homenagens
• 5 Notas
• 6 Bibliografia

Biografia
Lima Barreto, mulato num Brasil que mal acabara de abolir oficialmente a escravatura, teve oportunidade de boa instrução escolar. Após a morte da mãe, passou a frequentar a escola pública de D. Teresa Pimentel do Amaral. Em seguida, passou a cursar o Liceu Popular Niteroiense, após o seu padrinho, o visconde de Ouro Preto, concordar em custear sua educação. Lá ficará até 1894, completando o curso secundário e parte do supletivo. Em 1895, transferiu-se para a única instituição pública de ensino secundário da época, o conceituado Colégio Pedro II, cujos estudantes eram oriundos basicamente da elite econômica. No ano de 1895 foi admitido no curso da Escola Politécnica, no Rio de Janeiro. Porém, foi obrigado a abandoná-lo em 1904 para assumir o sustento dos irmãos, devido à loucura que afligiu o seu pai. Tendo sido repetidamente reprovado por não se interessar muito pelas matérias - passava as tardes na Biblioteca Nacional -, deixou de graduar-se em Mecânica. Data dessa época a sua entrada no Ministério da Guerra como amanuense, por concurso. O cargo, somado às muitas colaborações em diversos órgãos da imprensa escrita, garantia-lhe algum sustento financeiro. Não obstante, o escritor, que só veio a ser reconhecido fundamental para a literatura brasileira após seu precoce falecimento, cada vez mais deixava-se consumir pelo alcoolismo e por estados emocionais caracterizados por crises de profunda depressão e morbidez.
Lima Barreto começou a sua colaboração na imprensa desde estudante, em 1902, no A Quinzena Alegre, depois no Tagarela, O Diabo, e na Revista da Época. Em jornais de maior circulação, começou em 1905, escrevendo no Correio da Manhã uma série de reportagens sobre a demolição do Morro do Castelo. Daí em diante, colaborou em vários jornais e revistas, Fon-Fon, Floreal, Gazeta da Tarde, Jornal do Commercio, Correio da Noite, A Noite (onde publicou, em folhetim, Numa e a Ninfa), Careta, ABC, um novo A Lanterna (vespertino), Brás Cubas (semanário), Hoje, Revista Souza Cruz e O Mundo Literário.
Em 1911 editou com amigos a revista Floreal, que conseguiu sobreviver apenas até à segunda edição, mas despertou a atenção de alguns poucos críticos. 1909 foi o ano de sua estreia como escritor de ficção, publicando, em Portugal, o romance Recordações do Escrivão Isaías Caminha. A narrativa de Lima Barreto nesse primeiro livro, pincelada com indisfarçáveis traços autobiográficos, mostra uma contundente crítica à sociedade brasileira, por ele considerada preconceituosa e profundamente hipócrita, até mesmo os bastidores da imprensa opinativa são alvo de sua narrativa mordaz, inspirados na redação do Cartas da Tarde. Em 1911 começou a publicação, em formato de folhetins no ''''Jornal do Commercio'''' do Rio de Janeiro, de sua mais importante obra, Triste Fim de Policarpo Quaresma, que anos mais tarde (1915) foi editado em brochura e considerado pela crítica especializada como basilar no período do Pré-Modernismo.
Entre os leitores, as duas obras anteriormente citadas alcançaram algum êxito, o que não impediu que o autor sofresse severas críticas de outros escritores da época. Baseavam-se elas no fato de Lima fugir, conscientemente, do padrão empolado de escrever que à época vigorava. Chamavam-no "relaxado" por não usar o português castiço e utilizar uma linguagem mais coloquial, muito própria de quem militava na imprensa. Incomodava também o fato de seus personagens não seguirem o "molde" vigente, que impunha limites à criação e exaltava determinadas características psicológicas. Não à toa viu frustradas suas tentativas de ingressar na Academia Brasileira de Letras. A respeito de seus impiedosos críticos e inimigos, Lima acusava-os de fazerem da literatura não uma arte e sim algo mecânico, uma espécie de "continuação do exame de português jurídico".
Simpático ao anarquismo, passou a militar na imprensa socialista.
Sua vida foi atribulada pelo alcoolismo e por internações psiquiátricas, ocorridas durante suas crises severas de depressão - à época era um dos sintomas pertencentes ao diagnóstico de "neurastenia", constante de sua ficha médica - vindo a falecer aos 41 anos de idade.
Em 1993, retomando as pesquisas realizadas por Francisco de Assis Barbosa, biógrafo do autor e principal gestor da publicação póstuma de sua obra, Bernardo de Mendonça reuniu no livro Um Longo Sonho do Futuro os seus principais textos confessionais, o Diário Íntimo e o Diário do Hospício, a artigos de jornal e a correspondência ativa, para compor um grande painel autobiográfico deste escritor que, na interpretação de muitos de seus leitores, encarna um dos maiores e inquietantes exemplos, não só do desencontro entre arte e mercado, mas das iniquidades sociais na história brasileira.
Características
Lima Barreto foi o crítico mais agudo da época da República Velha no Brasil, rompendo com o nacionalismo ufanista e pondo a nu a roupagem da República, que manteve os privilégios de famílias aristocráticas e dos militares.
Em sua obra, de temática social, privilegiou os pobres, os boêmios e os arruinados. Foi severamente criticado pelos seus contemporâneos parnasianos por seu estilo despojado, fluente e coloquial, que acabou influenciando os escritores modernistas. É um escritor de transição: fiel ao modelo do romance realista e naturalista do final do século XIX, procurou entretanto desenvolvê-lo, resgatando as tradições cômicas, carnavalescas e picarescas da cultura popular, ao mesmo tempo em que manteve "uma visão neo-romântica e elegíaca da natureza, da cidade e do ser humano".[2]
Também queria que a sua literatura fosse militante. Escrever tinha finalidade de criticar o mundo circundante para despertar alternativas renovadoras dos costumes e de práticas que, na sociedade, privilegiavam pessoas e grupos. Para ele, o escritor tinha uma função social.
Obras
• 1905 - O Subterrâneo do Castelo no Morro
• 1909 - Recordações do Escrivão Isaías Caminha
• 1911 - O Homem que Sabia Javanês e outros contos
• 1915 - Triste Fim de Policarpo Quaresma
• 1919 - Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá
• 1920 - Cemitério dos Vivos
• 1920 - Histórias e Sonhos
• 1923 - Os Bruzundangas
• 1948 - Clara dos Anjos (póstumo)
• 1952 - Outras Histórias e Contos Argelinos
• 1953 - Coisas do Reino de Jambom
Homenagens
O escritor foi homenageado, no Carnaval carioca de 1982, pela Escola de Samba GRES Unidos da Tijuca, com o samba-enredo "Lima Barreto, mulato pobre mas livre".
Notas
1. ↑ Dados biográficos de Lima Barreto (em catalão)
2. ↑ Lima Barreto e a cultura nacional por Berthold Zilly. Tradução: Simone de Mello. Abril, 2006.
Bibliografia
• BARRETO, Lima, Prosa seleta. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2001.
• BARBOSA, Francisco de Assis. A vida de Lima Barreto. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 2002.
• MENDONÇA, Bernardo. Lima Barreto por Lima Barreto: um roteiro. In: BARRETO, Lima. Um longo sonho do futuro. Rio de Janeiro: Graphia, 1993.
• PRADO, Antonio Arnoni. Lima Barreto: o crítico e a crise. Rio de Janeiro: Cátedra, 1976.
• HIDALGO, Luciana. Literatura da urgência: Lima Barreto no domínio da loucura. São Paulo: Annablume, 2008.

João Simões Lopes Neto

João Simões Lopes Neto
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João Simões Lopes Neto
João Simões Lopes Neto (Pelotas, 9 de março de 1865 — Pelotas, 14 de junho de 1916) foi um escritor e empresário brasileiro. Segundo estudiosos e críticos de literatura, ele foi o maior autor regionalista do Rio Grande do Sul, pois procurou em sua produção literária valorizar a história do gaúcho e suas tradições.
Simões Lopes Neto só alcançou a glória literária postumamente, em especial após o lançamento da edição crítica de Contos Gauchescos e Lendas do Sul, em 1949, organizada para a Editora Globo, por Augusto Meyer e com o decisivo apoio do editor Henrique Bertaso e de Érico Veríssimo.
Índice
• 1 Biografia
• 2 Livros
o 2.1 Obras inéditas
• 3 Ver também
• 4 Referências
• 5 Ligações externas

Biografia
Filho dos pelotenses Catão Bonifácio Simões Lopes e Teresa de Freitas Ramos, ele era neto paterno do visconde da Graça, João Simões Lopes, e de sua primeira esposa, Eufrásia Gonçalves Vitorino, e neto materno de Manuel José de Freitas Ramos e de Silvana Claudina da Silva. Nasceu em Pelotas, na estância da Graça, propriedade de seu avô paterno, o visconde da Graça. Era membro duma tradicional família pelotense, e possuía ancestrais portugueses, de origem tanto açoriana como continental[1], tendo ambos os seus antepassados emigrado para o Brasil em busca de melhores condições de vida.
Com treze anos de idade, Simões Lopes Neto foi ao Rio de Janeiro para estudar no famoso Colégio Abílio. Retornando ao Rio Grande do Sul, fixou-se em sua terra natal, Pelotas, uma cidade então rica e próspera pelas mais de cinqüenta charqueadas que formavam a base de sua economia.
Simões Lopes Neto envolveu-se em uma série de iniciativas de negócios que incluíram uma fábrica de vidros e uma destilaria. Porém, os negócios fracassaram. Uma guerra civil no Rio Grande do Sul - a Revolução Federalista - abalou duramente a economia local. Depois disso, construiu uma fábrica de cigarros. A marca dos produtos, fumos e cigarros, recebeu o nome de "Diabo", o que gerou protestos de religiosos. Sua audácia empresarial levou-o ainda a montar uma firma para torrar e moer café, e desenvolveu uma fórmula à base de tabaco para combater sarna e carrapatos. Ele fundou ainda uma mineradora, para explorar prata em Santa Catarina.
No dia 5 de maio de 1892, em Pelotas, Simões Lopes Neto casou-se com Francisca de Paula Meireles Leite, filha de Francisco Meireles Leite e Francisca Josefa Dias. Ele tinha vinte e sete anos de idade e ela, dezenove anos. Não tiveram filhos.
Entre 15 de outubro e 14 de dezembro de 1893, Simões Lopes Neto, sob o pseudônimo de "Serafim Bemol", e em parceria com Sátiro Clemente e D. Salustiano, escreveram, em forma de folhetim, "A Mandinga", poema em prosa. Mas a própria existência de seus co-autores é questionada. Provavelmente foi uma brincadeira de Simões Lopes Neto.
Em certa fase da vida, empobrecido, sobreviveu como jornalista em Pelotas. Morreu na mesma cidade, aos cinquenta e um anos, de uma úlcera perfurada.
Livros
Simões Lopes Neto publicou apenas quatro livros em sua vida:
• Cancioneiro Guasca (1910);
• Contos Gauchescos (1912);
• Lendas do Sul (1913);
• Casos do Romualdo (1914);
Obras inéditas
Ao lançar a primeira edição de Lendas do Sul, seu autor anunciou que estavam por sair Casos do Romualdo, que viria a ser lançado em 1914, e Terra Gaúcha e a existência das obras inéditas Peona e Dona, Jango Jorge, Prata do Taióe Palavras Viajantes. Mas dessas obras só foram encontradas por Dona Velha, como era conhecida a viúva do escritor, o que seria o segundo volume de Terra Gaúcha.
Dos demais, nada se encontrou, levando a crer que, ao se referir a inéditos, Simões Lopes Neto tinha em mente obras que ainda planejava escrever.
Terra Gaúcha, embora incompleta, foi publicada pela Editora Sulina, de Porto Alegre, em 1955.

Monteiro Lobato

Monteiro Lobato
José Bento Monteiro Lobato (Taubaté, Brasil, 18 de abril de 1882 - São Paulo, 4 de julho de 1948). Escritor brasileiro.
________________________________________
• "De escrever para marmanjos já me enjoei. Bichos sem graça. Mas para crianças um livro é todo um mundo."
- Monteiro Lobato apud Dad Squarisi, (6 de agosto de 2006 - "Dicas de português - Escrever é...". Correio Braziliense, Caderno C, p. 4.)
- "A barca de gleyre: quarenta anos de correspondencia literaria entre Monteiro Lobato e Godofredo Rangel"‎ - Página 467, de José Bento Monteiro Lobato, Godofredo Rangel - Companhia Editora Nacional, 1944 - 504 páginas
• "Erro pensar que é a ciência que mata uma religião. Só pode com ela outra religião."
- "Obras completas" - Página 199, de José Bento Monteiro Lobato - Publicado por Editora Brasiliense, 1946
• "Eu me acho capaz de escrever para os Estados Unidos por causa do meu pendor para escrever para crianças. Acho o americano sadiamente infantil."
- "A barca de gleyre: quarenta anos de correspondencia literaria entre Monteiro Lobato e Godofredo Rangel" - Página 468, de José Bento Monteiro Lobato, Godofredo Rangel - Publicado por Companhia Editora Nacional, 1944 - 504 páginas
• "Tudo é loucura ou sonho no começo. Nada do que o homem fez no mundo teve início de outra maneira — mas já tantos sonhos se realizaram que não temos o direito de duvidar de nenhum."
- "Obras completas" - Página 178, de José Bento Monteiro Lobato - Publicado por Editora Brasiliense, 1946
• "Excelente senhora, a patroa. Gorda, rica, dona do mundo, amimada dos padres, com lugar certo na igreja e camarote de luxo reservado no céu. Entaladas as banhas no trono (uma cadeira de balanço na sala de jantar), ali bordava, recebia as amigas e o vigário, dando audiências, discutindo o tempo. Uma virtuosa senhora em suma — “dama de grandes virtudes apostólicas, esteio da religião e da moral”, dizia o reverendo."
- Fonte: Conto Negrinha
• "O livro é uma mercadoria como outra qualquer; não há diferença entre o livro e um artigo de alimentação. (...) Se o livro não vende é porque ele não presta".
o Em entrevista à Rádio record, em julho de 1948, reproduzida no jornal O Estado de São Paulo em julho de 1978.
• "Tudo vem dos sonhos. Primeiro sonhamos, depois fazemos."
- "America: os Estados Unidos de 1929" - Página 111, de José Bento Monteiro Lobato - Publicado por Editora brasiliense ltda., 1948 - 311 páginas
• "Malba Tahan: "O Homem que Calculava" já me encantou duas vezes e ocupa lugar de honra entre os livros que conservo. Falta nele um problema — o cálculo da soma de engenho necessário para a transformação do deserto da abstração matemática em tão repousante oásis. Só Malba Tahan faria obra assim, encarnação que ele é da sabedoria oriental — obra alta, das mais altas, e só necessita de um país que devidamente a admire; obra que ficará a salvo das vassouradas do Tempo como a melhor expressão do binômio "ciência-imaginação". Que Allah nunca cesse de chover sobre Malba Tahan a luz que reserva para os eleitos".
- Carta dirigida à Malba Tahan por Monteiro Lobato. São Paulo, 14.01.1939
• "Quem morre pelo seu país vive eternamente."
- Monteiro Lobato, como citado em "Do bestial ao genial: frases da política"‎ - Página 164, de Paulo Buchsbaum, AROEIRA - Publicado por Ediouro Publicações, 2006, ISBN 850002075X, 9788500020759 - 252 páginas
Livros
Urupês (1918)
• "No Brasil subtrai-se; somar, ninguém soma." do conto Velha praga
• "O que a sua cabeça pensou ninguém o saberá jamais. Têm as idéias para escondê-las a caixa craniana, o couro cabeludo, a grenha: isso por cima; pela frente têm a mentira do olhar e a hipocrisia da boca. Assim entrincheiradas, elas, já de si imateriais, ficam inexpugnáveis à argúcia alheia. E vai nisso a pouca felicidade existente neste mundo sublunar. Fosse possível ler nos cérebros claros como se lê no papel e a humanidade crispar-se-ia de horror ante si própria...". do conto Pollice verso
• "Progresso amigo, tu és cômodo, és delicioso, mas feio..." do conto Os faroleiros
América (1929)
• "Se quer viver feliz na América, não se mostre duro com os cães - nem desrespeitoso para com a americana. São dois dogmas muito sérios."-(op.cit., pg. 23)
• "Um país se faz com homens e livros. Minha visita aos monumentos de George Washington e Lincoln provou-me que a América tinha homens. Ter homens, para um país, é ter Washingtons e Lincolns, forças tão marcantes que sobre sua obra não pode a morte."-(op.cit., pg. 45)
• "Muitas vezes no Brasil ouvi da boca de seus patrícios que Deus é brasileiro, disse Mr. Slang, como se estivesse adivinhando os meus pensamentos. Ao americano jamais ocorreu inventar coisa parecida; no entanto, a verdade me parece ser Deus escandalosamente americano - se não de nascimento, pelo menos naturalizado. Não existe território no mundo mais rico que este - e esta é a razão do surto prodigioso da América".-(op.cit., pg. 64-5)
• "Tem muita filosofia a cauda americana. Mostra o grau de disciplina a que chegou o povo, mostra a aceitação instintiva da forma que melhor atende ao fim coletivo: entrar sem tumulto e na ordem de direito. O instinto de conservação a criou. Sem ela a América, este monstruoso formigueiro humano, não poderia funcionar. Esperar a sua vez, ocupar o seu lugar - como isto que parece fácil é difícil num país latino!"-(op.cit., pg. 117-8)
• "Inda há de surgir o Nietzche americano que ponha em filosofia e imponha ao mundo, como dogma novo, a impetuosidade alegre dos grandes Vândalos que estão a criar o mundo de amanhã. Que divinize como a coisa mais grata ao nosso instinto fundamental o murro de martelo-pilão com que um Tunney mete por terra um Dempsey. Que divinize a audácia de arrancar as catedrais à mística religiosa para dá-las, multiplicadas em ímpeto ascensor, ao comércio, ao cinema, ao rádio. Que divinize o 'mais, mais, mais' que não se perde em refletir à grega: 'sim, mas mais até onde?' Que realize a supressão da palavra 'até'. O 'até' limita, e por que limitar?"-(op.cit., pg. 122-3)
Obtida de "http://pt.wikiquote.org/wiki/Monteiro_Lobato"
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